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número da megasena do dia 18,Sintonize na Transmissão ao Vivo com a Hostess Bonita, Onde a Interação em Tempo Real com Jogos de Loteria Traz Emoção e Expectativa a Cada Sorteio..Corte histológico corado com metenamina prata de Gomori mostrando a presença de formas levedurais do ''Histoplasma capsulatum''.,O livro do acadêmico alemão Michael Maar, ''The Two Lolitas'', descreve sua recente descoberta de um conto alemão de 1916 intitulado "Lolita", cujo narrador de meia-idade descreve viajar ao exterior como um estudante. Ele toma um quarto como um inquilino e instantaneamente se torna obcecado com a menina pré-adolescente (também nomeada Lolita), que vive na mesma casa. Maar tem especulado que Nabokov pode ter tido criptomnésia ("memória escondida"), enquanto ele estava compondo ''Lolita'' durante os anos 1950. Maar diz que até 1937 Nabokov viveu na mesma seção de Berlim como o autor, Heinz von Eschwege (pseudônimo: Heinz von Lichberg), e foi mais provavelmente familiarizado com sua obra, qual foi amplamente disponibilizada na Alemanha durante o tempo de Nabokov lá. ''The Philadelphia Inquirer'', no artigo "''Lolita'' at 50: Did Nabokov take literary liberties?" diz que, de acordo para Maar, acusações de plágio não devem ser aplicadas e cita ele como dizendo: "Literatura tem sempre sido um enorme cadinho em qual temas familiares são continuamente refundidos... Nada do que nós admiramos em ''Lolita'' está já para ser encontrado no conto; o antigo é em nenhuma maneira dedutível do último". Veja também o ensaio de Jonathan Lethem, "The Ecstasy of Influence: A Plagiarism", em ''Harper's Magazine'' sobre esta história..
número da megasena do dia 18,Sintonize na Transmissão ao Vivo com a Hostess Bonita, Onde a Interação em Tempo Real com Jogos de Loteria Traz Emoção e Expectativa a Cada Sorteio..Corte histológico corado com metenamina prata de Gomori mostrando a presença de formas levedurais do ''Histoplasma capsulatum''.,O livro do acadêmico alemão Michael Maar, ''The Two Lolitas'', descreve sua recente descoberta de um conto alemão de 1916 intitulado "Lolita", cujo narrador de meia-idade descreve viajar ao exterior como um estudante. Ele toma um quarto como um inquilino e instantaneamente se torna obcecado com a menina pré-adolescente (também nomeada Lolita), que vive na mesma casa. Maar tem especulado que Nabokov pode ter tido criptomnésia ("memória escondida"), enquanto ele estava compondo ''Lolita'' durante os anos 1950. Maar diz que até 1937 Nabokov viveu na mesma seção de Berlim como o autor, Heinz von Eschwege (pseudônimo: Heinz von Lichberg), e foi mais provavelmente familiarizado com sua obra, qual foi amplamente disponibilizada na Alemanha durante o tempo de Nabokov lá. ''The Philadelphia Inquirer'', no artigo "''Lolita'' at 50: Did Nabokov take literary liberties?" diz que, de acordo para Maar, acusações de plágio não devem ser aplicadas e cita ele como dizendo: "Literatura tem sempre sido um enorme cadinho em qual temas familiares são continuamente refundidos... Nada do que nós admiramos em ''Lolita'' está já para ser encontrado no conto; o antigo é em nenhuma maneira dedutível do último". Veja também o ensaio de Jonathan Lethem, "The Ecstasy of Influence: A Plagiarism", em ''Harper's Magazine'' sobre esta história..